sexta-feira, 21 de outubro de 2011

ESTOU VENDO JESUS

Ainda que agora, por um pouco de tempo, devam ser entristecidos por todo tipo de produção [...] apesar  de não o verem agora, crêem nele e exultam com alegria indizível e gloriosa, pois vocês estão alcançando o alvo da sua fé, a salvação das suas almas.
1Pedro 1.6,8-9.

Meu sobrinho Mark Heil, um cristão vibrante, lutou contra a leucemia durante sete anos. Muitas vezes, em épocas de alívio da doença, ele  vivia uma vida normal e ativa com seus pais, Ron e Alberta, e sua irmã Diana. Mark colocou sua confiança em Jesus e viveu para agradá-lo.
A jornada de Mark chegou ao fim durante a semana santa, em 1976. Em casa, na quinta-feira, ele recebeu a santa ceia, que acabou sendo a sua última comida sólida. Na sexta-feira santa seu nariz começou a sangrar sem parar. Ao anoitecer, o médico de Mark o enviou para o hospital para receber placentas de sangue.
A mãe de Mark, Alberta, compartilhou dos últimos momentos de Mark:
No hospital eu pressenti o que estava para acontecer. Os médicos consideravam que o fim de Mark havia chegado. Eu estava chorando interiormente. Nosso pastor Ken veio imediatamente. O médico veio e colocou bangagens no nariz de Mark; então lhe deu um longo abraço.
Ele esta dando um abraço de adeus, pensei. Procurei disfarçar minhas lágrimas. Então uma profunda segurança começou a tomar conta de mim.Deus estava no controle da vida de mark. Meu medo se dissolveu.
Perto da uma da manhã, no sábado, nosso pastor segurou nossas mãos, incluindo as mãos de Mark, e orou. Uma paz e uma douçura indiscritível encheu aquele quarto. Ron e eu ficamos em vigília a noite toda com Mark. Segurávamos a sua mão e expressávamos nosso amor.
Pela manhã a respiração de mark havia mudado, mas ele estava lúcido.
"Algo bom deve resultar de tudo isso", ele disse.
"Sim", disse Ron, batendo nos ombros de Mark.
De repente, Mark olhou fixamente para cima e disse: "Estou vendo Jesus!"
Imediatamente começamos a abraçá-lo. A vitória estava no ar. Os olhos de Mark brilhavam. As lágrimas jorravam pela minha face. Eu exclamei em prantos: "Obrigada, Senhor! Obrigada!"
Trinta minutos depois nosso filho, envolvido em meus braços, foi para o céu. A manhã da Páscoa estava irrompendo em partes distantes do mundo, e com ela, todas as promessas de Cristo acerca da vida eterna.


Amado Pai, obrigada pela forma como o Senhor entrou em nossos momentos mais obscuros. Damos  graças pelas suas promessas de que os crentes viverão com o Senhor para todo sempre.


Testemunho Charlotte Adelsperger (escritorae preleitora).
Momentos Intimos com Deus

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